Consultoria GCA. Gestão Administrativa, Consultorias Empresariais, Treinamentos, Elaboração de Perfis Corporativos, Recrutamentos, Seleções, Diagnóstico Empresarial e PCO. Pesquisa de Clima Organizacional. Psicologia Clínica, Psicanálise Clínica, Neuropsicologia Clínica, Terapia Cognitiva Comportamental e Psicopedagogia Clínica e Institucional.
Responsável Técnico: Prof. Dr. Albuquerque G. C.
*CRA-RJ Nº 20-100446 - CRP-RJ Nº. 05/54701*
A CONSULTORIA GCA
NOSSA MISSÃO
NOSSA VISÃO
NOSSOS VALORES
- Ética profissional
- Humanização do atendimento
- Responsabilidade social
- Trabalho em equipe
- Valorização do potencial do indivíduo
Nossos Serviços:
Além de avaliações psicológicas e psicopedagógicas, a Consultoria GCA oferece uma gama de produtos que visa trazer soluções para a sua empresa, estudando sempre a possibilidade de desenvolver projetos personalizados que contemplem as necessidades de seus clientes. Para dúvidas ou maiores esclarecimentos, entre em contato através do e-mail: grupogca.org@gmail.com que responderemos o mais brevemente possível. Listamos abaixo os serviços prestados:
Avaliação Psicossocial:
Avaliação Psicológica:
Avaliação de Potencial:
Avaliação Psicopedagógica:
A avaliação psicopedagógica se trata de uma investigação do caminho da aprendizagem com um paciente, seja ele estudante ou não. O propósito aqui é compreender a origem de qualquer dificuldade experimentada por esta pessoa no que diz respeito à aquisição de conhecimento. Assim sendo, o processo depende do conceito de avaliação criado pelo psicólogo/psicopedagogo responsável.
Esse tipo de trabalho faz o mapeamento de como o processo de aprendizagem ocorre idealmente. Isso vai desde os meios utilizados até os obstáculos sentidos pelo paciente e que o levaram até a avaliação. Nesse contexto, vale notar que existe um processo padrão. Do contrário, não teríamos com o que fazer contraste para ver se a pessoa está passando por um percurso de aprendizado típico ou não.
Quanto ao padrão, profissionais que adotam a avaliação classificatória se guiam na definição de categorias de problemas que já foram discutidos. Por outro lado, se escolherem a avaliação diagnóstica, a avaliação vai identificar as causas dos problemas encontrados. Após isso, vão se orientar sobre a melhor maneira de trabalhar com o cliente em questão.
Objetivo: O propósito com a aplicação da avaliação psicopedagógica é compreender como o indivíduo aprende e com quais desvios pode estar lidando nesse percurso. Por conta de obstáculos, muitos de nós ficamos impedidos de atingir nosso potencial. Assim, a busca pela compreensão de como anda o processo vai trazer luz e tornar palpável as melhores saídas para lidar com esses problemas de aprendizado.
Outro ponto comum na avaliação é o uso da ludicidade para se conduzir o trabalho e a intervenção psicopedagógica. No caso das crianças, esse tipo de movimento se mostra bastante construtivo e positivo para que lidem com suas dificuldades de ensino. Assim sendo, o lúdico pode ser combinado com atividades mais formais e testes na parte cognitiva.
In Company:
- Controle do período de realização das avaliações e rápido retorno dos funcionários ao trabalho;
- Opção de dias e horários que atendam melhor as necessidades da empresa, com a possibilidade de conciliar os horários administrativo e turno;
- Agilidade e exclusividade no atendimento;
- Economia com o traslado dos funcionários;
- Não utilizar dias de folga ou o período de férias dos colaboradores;
- Proximidade com o profissional envolvido, possibilitando o esclarecimento de dúvidas ou questões que possam surgir no decorrer do processo.
Palestras:
Treinamentos:
Programa de Prevenção ao Uso de Álcool e Drogas afins:
PCO. Pesquisa de Clima Organizacional:
Nosso Diferencial:
- Atendimento humanizado
- Comprometimento ético
- Profissionais capacitados
- Atendimento trilíngue (Português, Inglês e Espanhol)
- Disponibilidade e agilidade no atendimento
- Devolutiva ao avaliado
- Melhor custo-benefício
- Produtos diferenciados
- Atendimento dentro das normas regulamentadoras
Legislações Normativas Específicas:
Em 08 de junho de 1978, o Ministério do Trabalho aprovou a Portaria nº 3.214, que implementa as normas regulamentadoras pertinentes a Segurança e Medicina do Trabalho.
Através dessa portaria, foram aprovadas 28 normas regulamentadoras, sendo atualmente 36 NR’s aprovadas pelo o Ministério do Trabalho e Emprego.
As atuais normas regulamentadoras que englobam os fatores psicossociais são:
- NR-20 – Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
- NR-34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval;
- NR-35 – Trabalho em Altura.
Psicologia Escolar e Educacional:
Desenvolve ainda programas preventivos nas mais diversas áreas, cognitiva, emocional e comportamental, balizados por princípios éticos e morais, atuando ainda no auxílio quanto a construção de um projeto de vida, diante das dificuldades encontradas pelo jovem na escolha de uma profissão.
Psicopedagogia Clínica e Institucional:
A psicopedagogia (área restrita de especialização do psicólogo conforme o parecer 14/2000 do CFP); consiste em um saber científico que une, principalmente, os conhecimentos da psicologia e da pedagogia. Contudo, é uma área bastante multidisciplinar, abarcando também conhecimentos da neurologia, neurolinguística e antropologia, dentre outras disciplinas.
O *psicopedagogo é o psicólogo-especialista-em-psicopedagogia-e-devidamente-registrado-no-seu- respectivo-CRP!!!* este profissional, busca entender a maneira como o ser humano assimila e processa as informações, construindo, assim, os conhecimentos. Ele é responsável, portanto, pelo estudo dos processos do aprender humano em várias fases da vida, seja em crianças e adolescentes ou em adultos.
Desde a idade em que comunicamos as primeiras palavras, passando pela escola — período intenso de assimilação de novas informações —, até a vida profissional, estamos em constante processo de aprender. Diante disso, esse profissional (psicólogo especialista em psicopedagogia); busca melhorar os métodos de ensino, tendo como principal finalidade garantir a compreensão dos conteúdos e facilitar o aprendizado dos pacientes; os instrumentos métricos (testes psicopedagógicos utilizados por este profissional, são devidamente validados pelo CFP) portanto, este é o profissional que pratica a verdadeira Psicopedagogia de forma legal e juridicamente dentro dos conformes ditados pelo Conselho Federal de Psicologia.
No seu âmbito de ofício, o objetivo do "psicólogo/psicopedagogo" é identificar problemas — como dificuldades, distúrbios ou transtornos — bem como aplicar métodos para que uma pessoa tenha um melhor desempenho acadêmico, desenvolvendo ações de prevenção ou de correção desses problemas.
As causas dessas dificuldades podem ser de natureza emocional, mental, social ou física. O psicólogo/psicopedagogo dará, então, o diagnóstico e promoverá ações de tratamento. Como se pode notar, a atuação desse profissional é muito importante. Veja onde ele pode trabalhar!
Onde o psicólogo/psicopedagogo pode atuar?
O campo de atuação desse profissional é bastante amplo. Nas escolas, sua função é identificar problemas nos métodos de ensino, nos currículos escolares ou, até mesmo, nas relações pessoais a fim de gerar melhor entendimento entre professores e alunos.Assim, esse profissional detecta problemas psicopedagógicos que possam interferir no aprendizado do aluno, presta orientação pedagógica para instituições de ensino, auxilia o corpo docente e cria planos de trabalho visando a facilitação do aprendizado e a solução de problemas. O psicólogo/psicopedagogo pode, ainda, contribuir com o sistema educacional, realizando intervenções em busca de reduzir casos de evasão escolar.
Nas empresas, a psicopedagogia visa melhorar a assimilação dos conteúdos e a performance dos funcionários. O profissional pode atuar na área de recursos humanos, prestando assessoria a empresas, órgãos públicos e ONGs e etc...
Nas clínicas e consultórios de psicologia, ele pode atuar prestando atendimento psicopedagógico — como forma de auxílio extraescolar, por exemplo —, visando solucionar dificuldades no processo de aprendizagem do indivíduo.
O psicólogo/psicopedagogo pode, ainda, ser requisitado na área da saúde, atuando com pacientes em hospitais. Nesse contexto, o profissional trabalha questões ligadas a trauma e doenças que levam à falta de memória, redução da capacidade de aprendizado ou queda no desempenho funcional e acadêmico.
A Psicologia Clínica é a parte da psicologia que se dedica ao estudo dos transtornos mentais e dos aspectos psíquicos de doenças não mentais. Os primórdios da psicologia clínica científica encontram-se nos fins do século XIX e o termo "psicologia clínica" foi usado pela primeira vez pelo americano Lightner Witmer (1867-1956), aluno de Wundt.
Também em 1907 foi publicado pela primeira vez o Journal of Abnormal Psychology, introduzindo assim esse novo termo. Vários psicólogos clínicos fundaram em 1917 a Associação Americana de Psicologia Clínica (American Association of Clinical Psychology) que em 1919 fundiu-se com a APA (American Psychological Association, Associação Psicológica Americana).
Também aluno de Wundt foi o psiquiatra Emil Kraeplin (1856-1926), que procurou transferir o método científico experimental para questões psiquiátricas, opondo-se à abordagem especulativa típica da psicopatologia de então e dando assim grande impulso à psicologia clínica. Um outro médico de língua alemã, o vienense Sigmund Freud foi também de grande importância para o desenvolvimento da disciplina.
Apesar de também ele ser médico, formado nas técnicas das ciências naturais, Freud seguiu um caminho diferente do de Kraeplin, o de uma psicologia interpretativa. Esses dois médicos representam de certa forma as duas grandes correntes até hoje representadas na psicologia clínica: de um lado a psicologia clínica empírica, de outro uma psicologia de base mais hermenêutica.
Ao lado da psicanálise e de outras escolas dela derivadas, desenvolveram-se nos anos de 1940 a1950 novas abordagens psicoterapêuticas que dariam à psicologia clínica de modo geral e à psicoterapia de modo particular uma nova face.
• Psicodiagnóstico - uma introdução às técnicas para aquisição de informações psicológicas relevantes;
• Intervenção psicológica - oferece uma visão geral das diferentes formas de intervenção disponíveis, entre as quais a psicoterapia desempenha um papel preponderante;
• Ética em psicologia clínica - que oferece uma visão geral das questões éticas envolvendo o trabalho clínico em geral e clínico psicológico em particular;
• Psicologia da reabilitação - área específica da psicologia clínica que se dedica ao acompanhamento e reinserção da pessoa no seu quotidiano após um tratamento prolongado, quer de doença física, quer de transtorno mental.
Por ser definitivamente da área da Saúde Mental, a psicoterapia é a principal linha de tratamento para qualquer assunto referente à mente e para tal faz uso de métodos, técnicas e intervenções psicológicas cujos objetivos centrais são:
• equacionar os motivos da consulta (que variam desde pequenas dificuldades do dia-a-dia até mesmo grandes psicopatologias);
• desenvolver os padrões de funcionamento mental do indivíduo e de seus sistemas psíquicos (saúde orgânica, saúde mental, familiar, social, sexual, intelectual, financeiro, profissional, lazer e espiritual).
• comumente precedida de um psicodiagnóstico (a não ser em crises pontuais tais como, luto, separação, demissão, etc...);
• um tratamento efetuado em ambiente clínico através de consultas de 50 min (normalmente de uma a três vezes por semana);
• faz uso de exames, testes e técnicas psicológicas para atingir o objetivo que pode variar de: cura, diminuição do sofrimento, stress, ou incapacidade do paciente (raramente causado por transtorno mental);
• baseia-se no corpo teórico científico da ciência da psicologia;
• aplicado em um determinado contexto formal (individual, em casal, com a presença de familiares, em grupo - de acordo com a indicação ou motivo do pedido).
2. Fase "contemplativa" (contemplation stage): é a fase da tomada de consciência. O paciente se dá conta dos problemas existentes, mas não sabe ainda como reagir. Ele ainda não está preparado para uma terapia: está ainda pesando os prós e os contras;
3. Fase de preparação (preparation): é a fase da tomada de decisão. O paciente se decide pela terapia - nesta fase o meio social pode desempenhar um papel muito importante;
4. Fase da ação (action): o paciente investe - tempo, dinheiro, esforço - na mudança. É a fase do trabalho terapêutico propriamente dito;
5. Fase da manutenção (maintenance): é a fase imediatamente após o fim da terapia. O paciente investe na manutenção dos resultados obtidos por meio da terapia e introduz as mudanças no seu dia a dia;
6. Fase da estabilidade (termination): é a fase da cura. Nesta fase o paciente solucionou o seu problema e o risco de uma recaída não é maior do que o risco de outras pessoas para esse transtorno específico.
(1) o transcurso estável, em que o paciente se estagna em uma fase;
(2) o transcurso progressivo, em que o paciente se movimenta de uma fase para a próxima;
(3) o transcurso regressivo, em que o paciente se movimenta para uma fase em que já esteve;
(4) o transcurso circular (recycling), em que o paciente muda a direção do movimento pelo menos duas vezes.
2. Promoção de um relacionamento terapêutico e trabalho de clarificação do problema: a estruturação dos papéis (terapeuta e paciente), desenvolvimento de uma expectativa de sucesso, promoção do relacionamento entre paciente e terapeuta, transmissão de um modelo etiológico do problema;
3. Encenação do aprendizado terapêutico: aquisição de novas competências ( TCC. terapia cognitivo comportamental), análise e experiência de padrões de relacionamento (psicanálise), reestruturação da autoimagem (terapia centrada na pessoa);
4. Avaliação: verificação do atingimento dos objetivos propostos, estabilização dos resultados alcançados, fim formal da terapia e da relação paciente terapeuta.
Mapa Cognitivo Comportamental:
* Melhora na qualidade de vida;
* Aumento da autoestima;
* Maior segurança em tomadas de decisões;
* Autonomia;
* Amadurecimento pessoal;
* Equilíbrio e estabilidade emocional;
entre muitos outros...
Ela também pode ser utilizada de maneira preventiva, evitando que possíveis problemas psicológicos venham a se desenvolver ou evoluir quando não tratados de maneira adequada.
É indicado que se procure um profissional para que este possa auxiliá-lo na compreensão de seus sintomas e dificuldades, pois assim estará poupando seu tempo e evitando maior desgaste e sofrimento psíquico.
Os resultados vão depender muito da participação da pessoa, tanto no comparecimento às sessões, quanto na disposição em falar sobre os assuntos que o incomodam. É preciso também considerar que as pessoas são diferentes umas das outras e que uns precisarão de mais tempo que outros para se sentirem melhor.
Finalmente, a confiança do cliente no terapeuta é de fundamental importância para o sucesso da terapia.
Agora, embasada em pesquisas científicas espalhadas mundo afora, o mindfulness é apontado como ferramenta para redução de dores crônicas, da pressão arterial e da depressão, aumento da capacidade de concentração, controle de ansiedade e até melhora na qualidade do sono.
A eficácia é comprovada: em 2005, um estudo liderado pela pesquisadora Sara Lazar demonstrou que a prática de mindfulness é efetiva para reduzir o estresse. Através de imagens do cérebro de praticantes e de não praticantes foi possível observar que o córtex pré-frontal daqueles que Mindfulness por oito semanas apresentava mais massa cinzenta – o que indica maior capacidade de memória, de planejamento e de concentração.
Claro, oito semanas não são suficientes para alterar quadros complexos de depressão ou bipolaridade. Mas combinado à terapia cognitiva comportamental (TCC), a atenção plena pode intensificar os resultados. “O que faz diferença é uma prática consolidada, que leva anos e disciplina para se firmar”, afirma a bióloga Elisa Kozasa, pesquisadora que analisa os efeitos da meditação no Instituto do Cérebro do Hospital Albert Einstein, em entrevistas à revista Superinteressante.
Em 2010, a equipe de Lozasa iniciou um estudo cujo resultado foi a percepção de que o mindfulness é capaz de reduzir o tamanho da amígdala – parte do cérebro responsável pelas reações (automáticas e instintivas) de sobrevivência. Com a diminuição dessa área, indivíduos que experimentavam fortes crises de ansiedade ou síndrome do pânico tiveram redução dos impulsos à reação de luta ou fuga – bastante comuns nesses casos.
Assim como a atenção plena, a TCC parte do princípio de que a redução do sofrimento pode acontecer por meio da reinterpretação dos sintomas experienciados. Tanto no espaço da terapia quanto nos momentos de prática, a pessoa enxerga a si própria. E, de maneira consciente, toma uma atitude positiva: buscar a origem do desconforto para transformar, sempre que possível, ou aceitar a realidade.
Tanto o mindfulness quanto a TCC revelam que sensações e pensamentos vêm e vão naturalmente – sem que tenhamos de dispensar energia com esses movimentos. Tal compreensão por si só já é significativa, pois reduz o desgaste mental.
Mindfulness na prática. É preciso atenção para não confundir meditação (culturalmente vinculada à religião), com mindfulness de base científica. Enquanto a primeira procura transcendência espiritual, a atenção plena é focada no presente, a fim de resolver (ou aplacar) conflitos.
Desde a prática formal (silenciosa, em que a pessoa fica deitada ou sentada em posição de lótus) até a maneira mais informal (praticada no almoço ou durante uma caminhada), o treino ganha técnica e agilidade com o passar do tempo.
Se no início são recomendados não mais que 10 minutos, o indivíduo mais experiente pode praticar durante o tempo de um jogo de futebol: 45 minutos. Atento ao que acontece “aqui e agora”, o praticante desenvolve a capacidade vivenciar o momento, sem a premissa de rejeitá-lo ou mesmo julgá-lo. Assim, o paciente se beneficia com os resultados obtidos através da atenção plena, enquanto a terapia atinge seus objetivos de forma gradual.
Não perca mais tempo e faça já a marcação da sua consulta com o Prof. Dr. Albuquerque G. C.
Um pouco sobre mim: O Rev. Prof. Dr. Albuquerque G. C. Ph.D. Th.D. Possui Bacharelado em Teologia Pela: Faculdade de Teologia Integrada - FATIN - PE Graduação em Licenciatura Plena em Filosofia pela: FAERPI. Faculdade Entre Rios do Piauí. Graduação em Psicologia pela Universidade Estácio de Sá. UNESA - RJ. Bacharel em Administração de Empresas pela Faculdade UNIBF-PR Mestrado Intra-corpus (Th.M. Eclesiástico), em Teologia pela: Filemom Escola Superior de Teologia - FEST - MG. Doutorado Intra-corpus (Titulação Clínica), em Psicanálise Clínica pela Faculdade Paulo Neto - FAPAN-MS. Doutorado Intra-corpus (Th.D. Eclesiástico); em teologia, ênfase em teologia histórica reformada, pela: FAINTE. Faculdade de Integração Teológica. MBA em Administração e Contabilidade Tributária pela Faculdade UNIBF-PR Pós-graduação (Especialista) em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Universidade Cândido Mendes - UCAM - RJ. Mestrando do Programa de Mestrado Acadêmico em Tecnologias Emergentes em Educação da MUST UNIVERSITY - Florida - USA (Matricula Trancada) pós-graduado (especialista); pela Faculdade UniBF-PR em: Docência do Ensino de Filosofia, Psicologia Jurídica/Forense e Psicologia do Trânsito, *Atividades Profissionais Atuais: Psicólogo Clínico, Psicopedagogo e Psicanalista Clínico da Consultoria GCA (https://www.consultoriagca.com/), e do Studio Psicoterápico Plenitude do Ser, Editor, Articulista e Pesquisador das Editoras Artepsi, Grupo editorial GCA e da *Editora Trinitáriana Brasileira ETB, Pesquisador Social da União Reformada Nacional (URN); Reverendo (Ministro Ortodoxo) da IPOB. Igreja Presbiteriana Ortodoxa do Brasil. (https://www.presbiterianosortodoxos.com/). (Uma igreja, Soteriologicamente Calvinista, Pedagogicamente Jesuíta e Politicamente, Social Democrata). Presidente nacional da Confederação Brasileira de Boxe Tailandês (CBBT), (https://www.cbbtailandes.com/), Obras publicadas: https://uiclap.bio/presbiterianosortodoxos Titulações e prêmios, nacionais e internacionais em: Segurança Cibernética, Emitidos pela Cisco Networking Academy, Governo Federal no programa: Hackers do Bem, ENAP. Escola Nacional de Administração Pública e IBSEC Instituto Brasileiro de Segurança Cibernética. Em Governança de TI, Big Data NoSQL e Cyber Security: https://www.credly.com/users/gustavo-cezar-de-albuquerque. Registros profissionais ativos: CRA-AM. 1-13516 CRA-RJ. 20-100446 CRP-AM. 20-08506 CRP-RJ. 05/54701.
Prevalência do Consumo de Substâncias Lícitas e Ilícitas entre Trabalhadores da Indústria
O que pode fazer o psicólogo organizacional
Formação e atuação em Psicologia Organizacional
Psicologia Organizacional e a Análise do Comportamento
Atuação de estagiários em Psicologia do Trabalho com grupos
Possibilidades na intervenção psicopedagógica: as habilidades sociais como alternativa ao estresse
O conto utilizado como ferramenta psicopedagógica: um relato de experiência
Estilos cognitivo afetivos e construção da linguagem através das narrativas
Ética e estética na clínica da aprendizagem
Reflexões sobre a prática da psicopedagogia e sua conexão com a psicanálise
O "problema" dos problemas de aprendizagem
Os impactos sociais, cognitivos e afetivos sobre a geração de adolescentes conectados às tecnologias digitais
O brincar na clínica psicopedagógica
Avaliação psicopedagógica de criança com alterações no desenvolvimento: relato de experiência
Ensino, Pesquisa e Extensão na Formação em Psicologia: a experiência na Bandeira Científica
Impacto das tecnologias de informação e comunicação na técnica psicoterápica psicanalítica
Evidências de eficácia e o excesso de confiança translacional da análise do comportamento clínica
O aconselhamento psicológico e as possibilidades de uma (nova) clínica psicológica
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